sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

jogar papel higiênico no vaso: Está correto ou não?

Já pensou se é certo jogar papel higiênico no vaso? Mesmo não sendo tão comum no Brasil, em outros lugares do mundo, é normal, seja com papel higiênico hidrossolúvel, biodegradável ou normal.

Além de ser mais fácil do que colocar no lixo, evita o acúmulo de papel usado, reduzindo o lixo e mantendo o banheiro mais limpo. Entender por que isso é bom para casas e empresas é importante para melhorar a limpeza pessoal e dos lugares.

Com o intuito de lhe orientar sobre a prática de jogar papel higiênico no vaso, o podcast de limpeza profissional da Hygibras traz em seu novo episódio o tema “Jogar papel higiênico no vaso: Está correto ou não?”

Ouvindo esse episódio você saberá a melhor forma de descartar papel higiênico, os lados bons e ruins de fazer isso no vaso, os tipos de papéis disponíveis, as características do papel que se dissolve na água e é biodegradável, e a relevância de ter uma lixeira perto do vaso.

Caso queira, você também pode ler nosso artigo sobre Papel no vaso sanitário ou na lixeira, qual é o correto?

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Caso queira ouvir mais episódios de nosso podcast de limpeza profissional, veja os temas dos três últimos além do jogar papel higiênico no vaso:

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quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Higiene Ocupacional: Conheça a importância em empresas.

Para que um trabalho seja conduzido com maior engajamento, é essencial que os profissionais se sintam seguros. Conhecemos diversas formas de criar um ambiente organizacional confortável, seguro e produtivo, sendo a higiene ocupacional uma delas.

Reconhecimento, valorização, incentivos e remuneração adequada são práticas que contribuem para um ambiente de trabalho digno e motivador. Contudo, existe um ponto crucial para a sensação de segurança, conforto e bem-estar dos colaboradores em suas rotinas: a higiene ocupacional. Essa área, integrada à Segurança do Trabalho, desempenha um papel vital na manutenção do bem-estar dos profissionais e no eficiente funcionamento da empresa.

Gostaria de saber mais sobre a higiene ocupacional? E qual sua importância para pessoas e organizações? Acompanhe a leitura deste artigo que preparamos para você.

O que é higiene ocupacional?

Primeiramente, vamos compreender o significado de higiene ocupacional. O termo higiene ocupacional refere-se a um campo de estudos que busca identificar, dentro de um determinado local de trabalho, os agentes que podem representar riscos para os indivíduos que desempenham suas funções no ambiente.

Dessa forma, ao reconhecer e identificar os fatores que podem ser prejudiciais aos profissionais, a higiene ocupacional também é responsável por avaliar o nível de risco e estabelecer ações e medidas preventivas necessárias. O objetivo dessas ações é controlar, reduzir e, se possível, neutralizar os agentes de risco. Em outras palavras, a higiene ocupacional integra uma abordagem proativa nos ambientes profissionais, antecipando possíveis danos.

Ou seja, a higiene ocupacional faz parte de uma forma de agir e pensar dentro dos ambientes profissionais que atua na antecipação de possíveis danos.

Portanto, a higiene ocupacional serve como ação preventiva e reparatória, para garantir a saúde dos colaboradores nos ambientes de trabalho.

Por que a higiene ocupacional existe?

Agora que entendemos o que é a higiene ocupacional, vamos explorar um pouco mais sobre sua importância no dia a dia dos profissionais. É fácil perceber que cuidar da saúde dos colaboradores não é apenas uma questão de protocolo, mas algo fundamental para que se sintam bem, possam render mais e, claro, garantir um ambiente de trabalho mais produtivo.

Quando falamos de higiene ocupacional, estamos, na verdade, falando de algo que vai muito além das regras de segurança. Estamos falando de um cuidado real com as pessoas, algo que faz toda a diferença na rotina de trabalho.

A palavra “higiene”, que tem origem no grego “hygeinos”, significa “o que é saudável”. E ao aplicarmos esse conceito ao ambiente de trabalho, surge o termo “higiene do trabalho”, algo que vai muito além da limpeza física do espaço.

higiene ocupacional

A higiene ocupacional atua na antecipação de possíveis danos.

Em alguns casos, esse zelo pela saúde dos trabalhadores também é chamado de higiene do trabalho ou higiene industrial. Não importa o termo utilizado, o foco é sempre o mesmo: garantir que todos estejam em um ambiente saudável.

De acordo com a American Conference of Governmental Industrial Hygienists, a higiene industrial é uma ciência que busca antecipar, reconhecer, avaliar e controlar fatores que podem afetar a saúde e bem-estar no local de trabalho. Ou seja, é como se fosse uma maneira cuidadosa de prever e evitar possíveis problemas.

Outra definição, da International Occupational Hygiene Association (IOHA – Associação Internacional de Higiene Ocupacional, 2012), destaca que a higiene ocupacional é toda sobre antecipar, reconhecer, avaliar e controlar riscos à saúde no ambiente de trabalho. Mas vai além: é uma forma de proteger não só a saúde física, mas também o bem-estar e a comunidade como um todo.

Com isso, a higiene ocupacional, a higiene do trabalho ou a higiene industrial – independente do nome adotado – é importante, pois é responsável por manter, em dia, a saúde e integridade dos trabalhadores, livrando-os de possíveis agentes de risco e substâncias prejudiciais.

Portanto, a principal função da higiene ocupacional é garantir o bem-estar dos colaboradores e colaboradoras, no espaço em que desempenham suas atividades profissionais, para que tenham melhores condições de trabalho e para que a organização também tenha resultados positivos.

Diferença entre higiene ocupacional e segurança do trabalho

Embora a segurança do trabalho e higiene ocupacional visem a integridade física do colaborador, há uma diferença entre os objetivos dos dois conceitos.

Sendo assim, o principal objetivo da segurança do trabalho é a prevenção de acidentes em decorrência das atividades desenvolvidas pelo trabalhador. Dessa forma, a segurança do trabalho atua diretamente no controle dos riscos de operação.

A principal função da higiene ocupacional é garantir o bem-estar dos colaboradores.

Já a higiene do trabalho ou ocupacional analisa os riscos da operação, mas parte do princípio da avaliação do risco. Ou seja, os higienistas ocupacionais atuam no princípio das doenças ocupacionais e de suas causas, mas não na operação em si.

Neste sentido, podemos entender a higiene ocupacional como um braço presente dentro da área da segurança do trabalho nas organizações.

Higiene ocupacional e limpeza no trabalho são diferentes?

Quando falamos em higiene do trabalho, pensamos que o termo está relacionado à limpeza do ambiente, não é mesmo? No entanto, é importante frisar que a higiene do trabalho ou ocupacional é diferente da limpeza do ambiente.

A higiene ocupacional é uma área da segurança do trabalho que visa a proteção da saúde e do bem-estar dos trabalhadores, por meio da prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. Ela envolve a avaliação e o controle de riscos físicos, químicos e biológicos no ambiente de trabalho.

Já a limpeza do ambiente de trabalho, é uma atividade essencial para a manutenção da higiene e da saúde dos trabalhadores, mas ela não é suficiente para garantir a segurança no trabalho. A limpeza é importante para remover sujeira, poeira, resíduos e outros contaminantes que podem causar problemas de saúde, como alergias, doenças respiratórias e infecções. No entanto, ela não é capaz de eliminar os riscos físicos, químicos e biológicos que podem causar acidentes ou doenças ocupacionais.

A principal diferença entre higiene ocupacional e limpeza do ambiente de trabalho é que a higiene ocupacional vai além da limpeza. Ela envolve a identificação, avaliação e controle de todos os riscos presentes no ambiente de trabalho, incluindo riscos físicos, químicos e biológicos. A limpeza, por outro lado, é apenas uma das ações que podem ser implementadas como parte de um programa de higiene ocupacional.

Veja alguns exemplos de como a higiene ocupacional vai além da limpeza:

  1. Riscos físicos: A higiene ocupacional abrange a aplicação de estratégias para gerenciar a exposição dos colaboradores a elementos como ruídos, vibrações, temperaturas extremas, radiações e outros fatores físicos. Essas estratégias podem abranger a utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs), a incorporação de práticas laborais seguras e a instauração de sistemas de ventilação e regulação térmica.
  2. Riscos químicos: A higiene ocupacional pode envolver a inserção de medidas para controlar a exposição dos trabalhadores a substâncias químicas tóxicas, irritantes ou inflamáveis. Essas medidas podem compreender a utilização de EPIs, a adoção de práticas de trabalho seguras e a implementação de sistemas de ventilação e controle de gases e vapores.
  3. Riscos biológicos: A higiene ocupacional pode envolver a implementação de medidas para controlar a exposição dos trabalhadores a agentes biológicos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Essas medidas podem incluir a utilização de EPIs, a adoção de práticas de trabalho seguras e a implementação de sistemas de controle de pragas.

Dessa maneira, é importante que as empresas saibam a diferença entre higiene ocupacional e limpeza do ambiente de trabalho. A limpeza é uma parte importante da higiene ocupacional, mas ela não é suficiente para garantir a segurança no trabalho.

A higiene ocupacional promove medidas para controlar a exposição dos trabalhadores a substâncias químicas tóxicas, irritantes ou inflamáveis

Desse modo, como entendemos anteriormente, a higiene ocupacional é a ciência que previne, reconhece, avalia e controla riscos nos locais de trabalho para evitar danos à saúde dos trabalhadores.

Diferentemente, a limpeza no ambiente de trabalho foca na remoção de sujeira e microrganismos prejudiciais à saúde.

Ambas as práticas, embora distintas, são complementares, sendo a limpeza uma parte essencial de um programa de higiene ocupacional.

Quais são os tipos de riscos ocupacionais no ambiente de trabalho?

Para garantir a saúde e o bem-estar dos colaboradores, é fundamental perceber os riscos aos quais eles estão expostos no local de trabalho. Somente assim é possível se antecipar e prevenir danos.

Então, a higiene ocupacional conta com classificações que definem quais os tipos de risco possíveis de serem encontrados no ambiente laboral.

Listamos os principais aqui:

Risco físico: Situação em que a pessoa pode ser prejudicada por conta de fatores físicos como ruídos, vibrações, pressões excessivas, temperaturas altas ou baixas demais, radiações ou umidade, falhas mecânicas, erros humanos e condições ambientais perigosas.

Risco químico: Situação em que o profissional corre o risco de ser contaminado por gases, vapores, fumos, névoas, neblinas e demais substâncias puras ou compostas. Estes elementos podem entrar em contato com o organismo por diversas vias (cutânea, respiratória etc.) e causar complicações sérias.

Risco biológico: Mais presente em ambientes de trabalho da área da saúde, os riscos biológicos são aqueles que envolvem bactérias, fungos, parasitas, vírus e protozoários, doenças respiratórias, doenças musculoesqueléticas e doenças de pele, e outros agentes que podem infectar o profissional.

Risco psicológico: Atualmente cada vez mais evidente no ambiente de trabalho, os riscos psicológicos são aqueles afetam a saúde mental e que pode ser causado por uma variedade de fatores, como excesso de trabalho, falta de controle sobre o trabalho e conflitos no trabalho, resultando em estresse ocupacional e ansiedade.

Dessa maneira, diante dessas classificações de risco, é possível desenvolver um programa de higiene ocupacional para atuar na prevenção de cada frente. Siga a leitura e veja como pensar em um programa de higiene ocupacional.

A higiene ocupacional possui normas?

A resposta é sim. Vamos compreender as normas que regem a higiene ocupacional e que são responsáveis por direcionar os procedimentos da maneira mais adequada para proteger a saúde do profissional e do meio ambiente.

Veja quais são as principais normas:

NHO 01: Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído

Esta é a norma de higiene ocupacional que define critérios para mensurar a exposição dos funcionários aos ruídos contínuos, intermitentes ou de impactos, que podem afetar o sistema auditivo e provocar surdez.

A norma diz, por exemplo, quantos minutos o trabalhador pode ficar exposto a uma quantidade determinada de ruído e qual é o limite de tolerância para a exposição ao ruído de impacto, entre outras recomendações.

NHO 06: Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor

Nesta norma encontramos exigências quanto à exposição do profissional ao calor. Desse modo, ela aponta quais são os limites de tolerância, as vestimentas apropriadas, os equipamentos a serem usados para medir o calor e entre informações importantes.

Além disso, a norma apresenta cálculos de exposição ao calor que devem ser aplicados para decidir se a condição atual pode ser mantida ou se há necessidade de colocar em prática estratégias preventivas ou corretivas.

NHO 09: Avaliação da Exposição Ocupacional à Vibração de Corpo Inteiro

Esta é a norma que retrata a avaliação da exposição de vibrações de corpo inteiro e seu objetivo é prevenir e administrar riscos. Importante dizer que não deve ser confundida com a NHO 10, que fala sobre vibração de mãos e braços.

Ela também trata de equipamentos, como calibradores e transdutores de vibração, e indica como devem ser instalados para a realização das medições usadas em cálculos que definem a exposição diária.

Equipamentos, como calibradores e transdutores de vibração auxiliam na avaliação da Exposição Ocupacional

Bem, como vimos, as normas que tratam da higiene ocupacional fazem referência a questões do ambiente, sonoras, de calor e de vibração, que podem afetar a saúde física e psicológica dos profissionais.

Portanto, com a finalidade de assegurar a saúde dos colaboradores, a higiene do trabalho ou ocupacional envolve uma série de medidas que vão desde a prevenção até o controle de potenciais riscos para a integridade, bem-estar e saúde do trabalhador.

Quais as etapas de um programa de higiene ocupacional?

Bem, agora que conhecemos os riscos ocupacionais em um ambiente de trabalho e as normas a serem aplicadas, vamos olhar para as etapas necessárias dentro de um programa, para que as averiguações e ações sejam tomadas da maneira mais segura e eficiente possível.

1. Antecipação de riscos

Como primeiro passo, é necessário que a equipe qualificada faça uma análise do ambiente de trabalho.

Aqui, são avaliadas as possibilidades de risco aos trabalhadores. E, por meio dessa observação, será possível saber se há agentes que podem acarretar acidentes de trabalho.

Esta etapa é fundamental, pois é a partir dela que será possível tomar medidas preventivas antes da implementação ou modificação dos processos industriais.

2.Reconhecimento de riscos

Em seguida, temos a etapa de reconhecimento de riscos da higiene ocupacional que consiste em uma avaliação qualitativa a respeito dos agentes de risco.

Assim, neste momento, devem ser avaliados quais os tipos de agentes existentes no ambiente (físicos, químicos e biológicos). Trata-se de uma etapa crucial para se estabelecer com eficiência as medidas necessárias para conter cada um deles.

Aqui, além de analisar o ambiente em que ocorrem as atividades, é importante considerar a rotina de trabalho, os processos realizados, as instalações e os equipamentos utilizados pelos profissionais do local.

3.Avaliação do risco

Na terceira fase, chamada de avaliação de risco, temos a análise quantitativa dos riscos. Desse modo, é necessário que sejam levados em conta os limites de tolerância a riscos previstos na NR 15.

Esta norma, organizada pelo Ministério do Trabalho, prevê quais os níveis aceitáveis para determinado agente de risco.

Diante disso, é necessário que esses níveis sejam percebidos adequadamente para, caso excedam os limites previstos, a organização possa investir em formas de controlar, amenizar e até mesmo neutralizar os riscos.

4.Controle de riscos

Chegamos à quarta etapa e, após avaliadas as condições e possíveis riscos presentes no ambiente de trabalho, tanto em termos quantitativos, quanto em termos qualitativos, é preciso lançar mão de práticas para controlar esses riscos percebidos.

Nesta última fase, a empresa deve adotar medidas e ações preventivas para controlar os riscos percebidos e evitar acidentes e danos às pessoas. Após a avaliação dos riscos, é necessário implementar medidas de controle para reduzir ou eliminar os riscos. Essas medidas podem incluir:

  1. Medidas de Engenharia: Estratégias que visam modificar o ambiente de trabalho para reduzir ou eliminar os riscos. Exemplos incluem isolamento de maquinário perigoso e instalação de ventilação adequada.
  2. Medidas Administrativas: Procedimentos e políticas organizacionais que limitam a exposição a riscos. Isso pode incluir o desenvolvimento de turnos de trabalho, rotação de tarefas e implementação de pausas programadas.
  3. Medidas de Proteção Individual: Fornecimento e uso de equipamentos de proteção individual (EPI), como luvas, óculos de segurança e máscaras. Essas medidas são aplicadas quando outras formas de controle não são viáveis.
  4. Medidas Educacionais: Programas de treinamento e conscientização para informar os trabalhadores sobre os riscos ocupacionais e as práticas seguras. A educação desempenha um papel crucial na prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.

LEIA+: Treinamento para limpeza profissional, como realizar? 

5.Monitoramento e avaliação

O monitoramento e a avaliação são importantes para garantir a eficácia do programa de higiene ocupacional. Eles devem ser realizados periodicamente para verificar se os riscos estão sendo controlados de forma eficaz.

O programa de higiene ocupacional deve ser implementado por todas as empresas, independentemente do seu porte ou ramo de atividade. Ele é uma ferramenta importante para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, que pode contribuir para a melhoria da saúde e da segurança dos trabalhadores.

A seguir, são apresentadas algumas dicas para implementar um programa de higiene ocupacional eficiente:

  1. Conte com o apoio de profissionais qualificados: A implementação de um programa de higiene ocupacional é uma tarefa complexa que requer o conhecimento e a experiência de profissionais qualificados. As empresas devem contar com o apoio de profissionais de segurança do trabalho para implementar um programa de higiene ocupacional eficiente.
  2. Involva os trabalhadores: Os trabalhadores devem ser envolvidos no processo de implementação do programa de higiene ocupacional. Eles podem contribuir com informações valiosas sobre os riscos presentes no ambiente de trabalho.
  3. Reveja o programa periodicamente: O programa de higiene ocupacional deve ser revisado periodicamente para garantir que ele esteja adequado às necessidades da empresa.

A implementação de um programa de higiene ocupacional é uma tarefa complexa que requer o conhecimento e a experiência de profissionais qualificados

Como elaborar um programa de higiene ocupacional eficiente?

Após conhecer as etapas que compõem um programa de higiene ocupacional, vamos colocá-las em prática de forma eficiente.

Uma das possibilidades, para garantir a saúde dos trabalhadores, é contar com a parceria de uma empresa especializada. Neste sentido, com a experiência na área de saúde ocupacional, ela será capaz de fornecer serviços com qualidade e seriedade.

Outra maneira é contar com um time de profissionais da segurança do trabalho treinados e com conhecimento sobre a higiene profissional. Isso porque, como vimos, a higiene ocupacional é composta por processos e regras que devem ser seguidas para assegurar o bem-estar dos profissionais.

Dessa forma, é preciso contar com pessoas capacitadas para a implementação do programa e para a execução das ações e medidas de cuidado, prevenção e antecipação aos riscos no espaço laboral.

A aplicação de um programa de higiene ocupacional eficiente requer um planejamento e uma execução cuidadosos. As seguintes etapas podem ajudar as empresas a implementar um programa de higiene ocupacional eficaz:

  1. Definição dos objetivos e metas: O primeiro passo é definir os objetivos e metas do programa de higiene ocupacional. Os objetivos devem ser claros e específicos, e as metas devem ser mensuráveis e alcançáveis.

  2. Identificação dos riscos: A etapa seguinte é identificar os riscos presentes no ambiente de trabalho. Isso pode ser feito por meio de uma análise dos processos produtivos, das instalações físicas e dos equipamentos utilizados.

  3. Avaliação dos riscos: Após a identificação dos riscos, é necessário avaliá-los para determinar a sua magnitude e a probabilidade de ocorrência. Essa avaliação pode ser realizada por meio de medições, análises e observações.

  4. Desenvolvimento de medidas de controle: Com base na avaliação dos riscos, é necessário desenvolver medidas de controle para reduzir ou eliminar os riscos. Essas medidas podem incluir:

    • Uso de EPIs: Os EPIs, como protetores auriculares, luvas e óculos de segurança, podem ajudar a proteger os trabalhadores da exposição a agentes de risco.
    • Adoção de práticas de trabalho seguras: As empresas devem adotar práticas de trabalho seguras, como a manutenção adequada das máquinas e equipamentos, para evitar a exposição dos trabalhadores a agentes de risco.
    • Implementação de sistemas de controle: As empresas podem implementar sistemas de controle, como sistemas de ventilação e isolamento, para reduzir a exposição dos trabalhadores a agentes de risco.
  5. Implementação das medidas de controle: Após o desenvolvimento das medidas de controle, é necessário implementá-las. Isso requer o comprometimento da empresa e dos trabalhadores.

  6. Monitoramento e avaliação: O monitoramento e a avaliação são importantes para garantir a eficácia do programa de higiene ocupacional. Eles devem ser realizados periodicamente para verificar se os riscos estão sendo controlados de forma eficaz.

Agora, iremos apresentar algumas dicas para aplicar um programa de higiene ocupacional eficiente:

  1. Conte com o apoio de profissionais qualificados: A implementação de um programa de higiene ocupacional é uma tarefa complexa que requer o conhecimento e a experiência de profissionais qualificados. As empresas devem contar com o apoio de profissionais de segurança do trabalho para implementar um programa de higiene ocupacional eficiente.
  2. Envolva os trabalhadores: Os trabalhadores devem ser envolvidos no processo de implementação do programa de higiene ocupacional. Eles podem contribuir com informações valiosas sobre os riscos presentes no ambiente de trabalho.
  3. Reveja o programa periodicamente: O programa de higiene ocupacional deve ser revisado periodicamente para garantir que ele esteja adequado às necessidades da empresa.

A implementação de um programa de higiene ocupacional eficiente pode contribuir para a melhoria da saúde e da segurança dos trabalhadores, o que pode levar a uma redução nos acidentes e doenças ocupacionais, bem como a um aumento da produtividade.

Para resumir, a higiene ocupacional tem como objetivos principais:

  1. Proteger e promover a saúde e o bem-estar dos trabalhadores;
  2. Preservar o meio ambiente;
  3. Oferecer ambientes de trabalho salubres;
  4. Contribuir para um desenvolvimento socioeconômico e também sustentável das empresas e da comunidade.

As etapas da higiene ocupacional são:

  1. Antecipação dos riscos: avalia os riscos potenciais no ambiente de trabalho.
  2. Reconhecimento dos riscos: identifica os riscos ambientais que podem afetar a saúde e a integridade física do trabalhador.
  3. Avaliação dos riscos: avalia os riscos ambientais presentes no ambiente de trabalho, considerando os limites de tolerância estabelecidos pela NR 15.
  4. Controle dos riscos: foca na eliminação ou minimização dos riscos antecipados, reconhecidos e avaliados no ambiente de trabalho.
  5. Em suma, o objetivo da higiene ocupacional é eliminar qualquer risco que pode afetar a saúde das pessoas em suas atividades profissionais.

Quais são os agentes de risco para a higiene ocupacional?

  1. Riscos físicos: como sons, vibrações, ruídos, temperaturas, radiações, tremores e umidade;
  2. Riscos de acidentes: como arranjo físico inadequado, ferramentas improvisadas, iluminação incorreta, chance de incêndio, equipamentos sem proteção e outras ocasiões de risco que podem ocasionar algum acidente;
  3. Riscos químicos: substâncias químicas como gases, vapores, poeiras tóxicas, fumos, neblinas, etc;
  4. Riscos biológicos: bactérias, bacilos, fungos, protozoários, parasitas e qualquer tipo de vírus que seja prejudicial à saúde humana. Neste caso, a limpeza profissional do ambiente é fundamental como medida de prevenção.

Casos de acidentes no ambiente de trabalho.

Como estamos falando sobre acidentes e diferentes riscos que um trabalhador pode correr em seu trabalho, veja agora alguns casos criados para ilustrar situações genéricas que podem ocorrer no ambiente de trabalho, com base em conhecimentos gerais sobre riscos ocupacionais em cada um dos agentes de risco:

  1. Acidente por Exposição a Produtos Químicos:
    • Caso Real: Um trabalhador em uma fábrica de produtos químicos teve uma exposição prolongada a substâncias tóxicas sem o uso adequado de equipamentos de proteção. Isso resultou em irritações na pele, problemas respiratórios e, a longo prazo, desenvolveu condições de saúde mais sérias, prejudicando sua qualidade de vida.
  2. Lesões Musculoesqueléticas devido a Má Postura:
    • Caso Real: Um funcionário de escritório passava longas horas diante do computador em uma posição inadequada, levando a dores crônicas nas costas e pescoço. A falta de ergonomia no ambiente de trabalho contribuiu para o desenvolvimento de problemas musculoesqueléticos, afetando sua produtividade e bem-estar.
  3. Perda Auditiva por Exposição ao Ruído:
    • Caso Real: Trabalhadores em uma fábrica sem a devida proteção auricular foram expostos a níveis elevados de ruído constante. Ao longo do tempo, muitos desenvolveram perda auditiva irreversível devido à exposição prolongada, destacando a importância da higiene ocupacional na prevenção de danos auditivos.
  4. Acidente com Máquinas sem Proteção Adequada:
    • Caso Real: Um operador de máquinas em uma linha de produção não estava utilizando os dispositivos de segurança adequados. Um acidente ocorreu, resultando em lesões graves nas mãos do trabalhador. Esse incidente destacou a necessidade crucial de implementar medidas de segurança e treinamento adequado.
  5. Doenças Respiratórias devido à Exposição a Poeiras:
    • Caso Real: Em um ambiente industrial, trabalhadores foram expostos a altas concentrações de poeira sem proteção adequada. Isso levou ao desenvolvimento de doenças respiratórias, como pneumoconiose, destacando a importância da higiene ocupacional na avaliação e controle de agentes químicos e biológicos.

+LEIA MAIS: O que é e qual a importância do DDS de segurança no trabalho?

Estes casos reais evidenciam a relevância da higiene ocupacional e da segurança no ambiente de trabalho para prevenir acidentes e doenças ocupacionais, garantindo o bem-estar e a saúde dos trabalhadores.

Como são os prejuízos em empresas que não implementam higiene ocupacional?

Vamos entender os impactos no bolso das organizações quando não se dá a devida importância à saúde e ao bem-estar das pessoas trabalhadoras.

Muito além de questões físicas, o olhar para a saúde mental e emocional dos profissionais também é fundamental dentro de uma empresa.

Dessa forma, é preciso promover ações que proporcionem segurança e sensação de reconhecimento e pertencimento por parte das organizações. Quando não há uma prática neste sentido, o resultado pode ser de prejuízos às pessoas e aos negócios.

De acordo com dados da Corporate Health Summit, a principal conferência brasileira para líderes de saúde corporativa:

  1. $ 300 bilhões de dólares são perdidos pelos empregadores em oportunidades anuais devido à preocupação de seus colaboradores com suas finanças pessoais durante o horário de trabalho.
    (Fonte: Mercer.
  2. O estresse e a ansiedade afetam negativamente 56% do desempenho dos colaboradores no ambiente de trabalho.
    (Fonte: ADAA)
  3. 80% das empresas, que acompanham a felicidade dos colaboradores, têm maior probabilidade de mantê-los por mais um ano. Incrivelmente, apenas metade dos empregadores realizam este acompanhamento.
    (Fonte: Indeed)

Outra pesquisa feita pelo Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho (SmartLab), que considerou apenas registros envolvendo pessoas com carteira assinada, mostrou que, no Brasil, os acidentes e as mortes cresceram entre os anos de 2020 e 2021.

semana de trabalho 4 dias

acidentes e mortes deixam marcas profundas na vida das pessoas e também repercutem em danos financeiros às organizações.

Desse modo, em 2020, foram 446.881 acidentes de trabalho notificados; em 2021, houve aumento de 37%, alcançando 612.920 notificações. Em 2020, 1.866 pessoas morreram nessas ocorrências; no ano anterior, foram 2.538 mortes, um aumento de 36%.

Ainda de acordo com o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho (SmartLab), de 2012 a 2022, o Brasil registrou:

  1. 6.774.543 – Notificações de Acidentes de Trabalho (AEAT/CAT-INSS);
  2. 25.492 – Acidentes de Trabalho com Mortes (AEAT/CAT-INSS);
  3. 2.293.297 – Afastamentos por Acidente de Trabalho (AEAT/CAT-INSS) ;
  4. 2.448.239 – Notificações de Acidentes ao Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN – MS/SUS).

Os acidentes e mortes deixam marcas profundas na vida das pessoas e também repercutem em danos financeiros às organizações.

Com isso, a higiene organizacional é tão importante, porque ela é uma prática que oferece melhores condições de trabalho, reduzindo problemas de saúde física e mental, evitando afastamentos e garantindo bom funcionamento das empresas.

Conclusão

Por fim, gostaríamos de reforçar a importância da higiene ocupacional para a garantia da saúde e do bem-estar das pessoas em seus ambientes de trabalho. Com uma ação séria e eficiente de higiene ocupacional, empresas e profissionais ganham em conforto, segurança e produtividade.

Esclarecer dúvidas, orientar e oferecer sempre o melhor em técnicas e produtos de limpeza profissional é a nossa missão na Hygibras. Conte sempre com a gente para fazer escolhas que atendam às necessidades de sua empresa.

Se você gostou das informações sobre o higiêne ocupacional presentes nesse artigo, compartilhe com mais pessoas, nos acompanhe nas redes sociais sobre limpezanos siga nas plataformas de áudio de limpeza profissional e acompanhe nosso site para não perder dicas de limpeza profissional e conhecer nossas soluções de limpeza profissional.

Até a próxima semana!

Até o próximo!

Referências:

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sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

Papel higiênico no vaso sanitário ou na lixeira, qual é o correto?

Jogar papel higiênico no vaso sanitário é errado?

Você já se perguntou se jogar papel higiênico no vaso sanitário é certo? Essa dúvida é comum, e apesar de não ser tão comum no Brasil, em outros países, é prática padrão, seja com papel higiênico hidrossolúvel, biodegradável ou normal.

Além de ser mais prático do que jogar no lixo, essa prática evita o acúmulo de papel usado, reduzindo o lixo e mantendo o banheiro mais limpo.

Papel higiênico biodegradável/ Papel higiênico hidrossolúvel

O descarte de papel higiênico no vaso é comum em outros países.

Entender por que essa prática é benéfica para casas e empresas é crucial para melhorar os processos de higienização pessoal e de ambientes comerciais.

Pensando nisso, neste artigo abordaremos a melhor maneira de descartar papel higiênico, os pontos positivos e negativos de jogá-lo no vaso sanitário, os diferentes tipos de papéis disponíveis no mercado, as características do papel higiênico hidrossolúvel e biodegradável, e a razão para o uso de lixeiras ao lado do vaso.

Acompanhe a leitura, ou se desejar também pode consumir esse conteúdo em formato de podcast.

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Papel Higiênico no Vaso Sanitário: É certo ou errado?

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Quais as opções de papéis higiênicos disponíveis no mercado?

Existem três tipos principais de papéis disponíveis para compra: o biodegradável, hidrossolúvel, hidrodispersível. Vamos conhecer as características, especificações e benefícios de cada um:

Papel higiênico biodegradável:

O papel higiênico biodegradável é feito apenas com materiais orgânicos, destacando-se por desaparecer no meio ambiente após um certo período.

A celulose, extraída de árvores para sua produção, se decompõe facilmente na natureza, contribuindo para a redução do lixo e evitando a disseminação da poluição.

Papel higiênico hidrossolúvel

O material hidrossolúvel geralmente é dissolvido em água por meio de processos químicos, como açúcar, sal de cozinha e pó de café.

Alguns papéis higiênicos apresentam em suas características um nível de hidrossolubilidade, especialmente os produzidos com fibras virgens, que se desfazem na água durante o percurso até a estação de tratamento de esgotos.

Papel higiênico hidrodispersível

O material hidrodispersível pode ser facilmente desagregado na água, o que significa que as fibras que compõem o papel se separam umas das outras quando entram em contato com a água, transformando o papel em uma suspensão aquosa de fibras lignocelulósicas.

Esse fenômeno é influenciado pela afinidade das fibras de papel com a água, que supera a afinidade fibra/fibra, resultando na dissolução do papel durante o processo de contato com água.

Muitos papéis higiênicos disponíveis no mercado apresentam em suas características um nível de hidrodispersibilidade.

LEIA+: 7 dicas de como escolher papel higiênico para empresas.

Papel higiênico biodegradável

Papel higiênico biodegradável

Qual a principal diferença entre papel hidrodispersível e hidrossolúvel?

Segundo Luis Fernando, responsável pela área de desenvolvimento da linha de papéis higiênicos Optipaper,”No Brasil o papel higiênico não é hidrossolúvel; ele é, na verdade, hidrodispersível. O que se dissolve em água são outros elementos, tais como açúcar, sal e café instantâneo, os quais se tornam praticamente ‘invisíveis’ ao se misturarem. O termo ‘hidrossolúvel’ frequentemente é utilizado de maneira incorreta no Brasil, já que, ao entrar em contato com a água, o papel não desaparece completamente, mas se dispersa em pequenas fibras.”

Dessa maneira, a principal diferença entre ambos é que o papel hidrodispersível tem a capacidade de se fragmentar em pequenas partículas ao entrar em contato com a água, enquanto um papel hidrossolúvel se dissolve completamente, desaparecendo sem deixar resíduos visíveis.

Benefícios em descartar o papel higiênico na privada

Descartar papel higiênico na privada proporciona alguns benefícios, especialmente em ambientes onde a infraestrutura de esgoto é adequada para realizar essa prática:

1. Redução de Resíduos Plásticos: Ao descartar o papel higiênico na privada, há a possibilidade de diminuir a necessidade de sacos plásticos para o lixo do banheiro, contribuindo para a redução do uso de plástico e seu impacto ambiental.

2. Eficiência no Descarte: O descarte direto na privada pode ser mais prático, eliminando a necessidade de manusear e armazenar resíduos em lixeiras, o que pode ser especialmente útil em ambientes compartilhados.

3. Menos Contaminação Biológica: Descartar papel higiênico na privada pode reduzir o risco de contaminação biológica associado ao armazenamento de resíduos, uma vez que o papel frequentemente contém substâncias como sangue, fezes, urina e secreções.

4. Desobstrução de Espaço em Aterros Sanitários: Eliminar a necessidade de descartar papel higiênico no lixo pode contribuir para a otimização do espaço em aterros sanitários, já que esse resíduo não seria mais direcionado para essa destinação.

Consequências em descartar o papel higiênico na privada

Apesar dos possíveis benefícios, o descarte de papel higiênico na privada também pode acarretar em algumas consequências, especialmente em locais onde a infraestrutura de esgoto não é adequada:

1. Entupimentos e Obstruções: Em sistemas de esgoto mais antigos ou estreitos, o papel higiênico pode contribuir para entupimentos e obstruções nas tubulações, resultando em problemas de fluxo e necessidade de manutenção.

2. Impacto na Infraestrutura de Esgoto: Em locais onde a infraestrutura de esgoto não é preparada para receber papel higiênico, a prática pode sobrecarregar o sistema, levando a dificuldades no tratamento de esgoto e impactando a eficiência da rede.

3. Necessidade de Manutenção Frequente: O descarte inadequado na privada pode exigir manutenção frequente das tubulações, gerando custos adicionais para reparos e limpeza.

4. Problemas Ambientais: Se a infraestrutura de tratamento de esgoto não for capaz de lidar eficientemente com o papel, isso pode resultar em impactos ambientais negativos, incluindo a contaminação de corpos d’água e ecossistemas aquáticos.

5. Aumento no Uso de Água: Em alguns casos, descartar papel na privada pode exigir uma quantidade significativa de água para garantir a descarga adequada, o que pode contribuir para o desperdício desse recurso.

O que deve ser considerado antes de descartar papel higiênico no vaso sanitário?

Antes de adotar a prática de jogar papel higiênico no vaso, é importante avaliar cuidadosamente os benefícios e consequências, considerando alguns fatores, como:

1.Tipo de Papel Higiênico: O papel higiênico biodegradável é mais facilmente transportado pela rede de esgoto em comparação com o papel higiênico convencional.

2.Qualidade da Rede de Esgoto: Uma rede de esgoto bem projetada e mantida demonstra maior capacidade para transportar o papel higiênico, enquanto sistemas mal projetados ou pouco mantidos podem enfrentar desafios nesse processo.

3.Normas Locais: Algumas cidades ou países possuem normas específicas que regulam ou até mesmo proíbem o descarte de papel higiênico no vaso sanitário. Conhecer e compreender essas regulamentações locais é essencial para tomar decisões informadas sobre o descarte apropriado.

No Brasil qual o problema em jogar papel higiênico na privada?

Ao longo dos séculos, os brasileiros foram instruídos a evitar o descarte de papel higiênico no vaso devido aos problemas de entupimento na rede de esgoto. É crucial destacar que aproximadamente 47% da população brasileira, quase 100 milhões de pessoas, não tem acesso à rede de esgoto, tornando desafiadora a prática de descartar papel no vaso.

Essa precaução, especialmente em âmbito residencial, está ligada ao tipo de encanamento de esgoto adotado no Brasil. Mesmo que o papel higiênico seja solúvel em água, há o risco de interferir nos fluxos das tubulações e ramais domiciliares, podendo resultar em entupimentos. Essa questão também pode afetar as redes coletoras públicas, considerando a atual estrutura de esgoto no país.

Papel higiênico hidrossolúvel

Em resumo, o desafio do descarte de papel higiênico no vaso não reside no papel em si ou em sua dissolução, mas sim na ausência de estrutura na rede de esgoto no Brasil, ou, em alguns casos, na sua ausência em determinadas regiões do país.

Em alguns países, a prática de descarte de papel higiênico no vaso sanitário é comum, devido à eficiente infraestrutura de esgoto em residências, o que muitas vezes gera uma certa aversão ao hábito brasileiro de manter uma lixeira no banheiro para o descarte de resíduos de papel.

Considerando os riscos de contaminação por resíduos de fezes, urina e sangue aos quais estamos expostos ao manter uma lixeira com resíduos corporais em nosso banheiro, o descarte do papel higiênico no vaso poderia ser uma solução contra os perigos de doenças causadas por bactérias prejudiciais à saúde.

VEJA+: Soluções de limpeza e higienização das mãos em nosso site de limpeza profissional. 

O meio ambiente é afetado com o descarte de papel higiênico na privada? 

Segundo a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), entender a rede de esgoto onde sua casa ou empresa está localizada é crucial para determinar as opções de descarte de papel higiênico no vaso sanitário e seu impacto ambiental.

Isso ocorre porque a qualidade dos encanamentos residenciais ou comerciais tem um papel significativo na vazão de água e nos declives dos canos, sendo detalhes importantes ao considerar o descarte de papel higiênico no vaso.

A Sabesp também destaca que não há registros de entupimentos nos canos causados pelo descarte de papel higiênico no vaso. Quando descartado no vaso sanitário, o papel se dissolve quase completamente ao longo do percurso da rede de esgoto, gerando um impacto positivo no meio ambiente ao reduzir os níveis de resíduos.

Afinal, jogar o papel higiênico na privada é recomendado ou não?

Certamente, a resposta para essa pergunta é relativa e depende de alguns fatores para ser conclusiva.

O ideal seria realizar o descarte do papel higiênico hidrossolúvel no vaso sanitário, evitando o contato com fezes e demais contaminantes, reduzindo a quantidade de lixo produzido e minimizando o impacto no meio ambiente.

No entanto, nem todos os ambientes possuem a infraestrutura adequada nos canais de esgotos que comportam essa mudança de hábito.

Além disso, é crucial promover a conscientização coletiva de que devemos descartar apenas o papel higiênico no vaso, enquanto outros resíduos devem ser depositados em lixeiras de reciclagem específicas para cada tipo de material.

Conte com a Hygibras para te orientar sobre o descarte de papel higiênico correto

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Até a próxima semana!

LEIA+: papel toalha para banheiros.: Saiba como escolher.

Referências:

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sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Trabalhar 4 dias por semana, como funciona e quais vantagens?

Trabalhar 4 dias por semana é necessário para uma vida profissional saudável?

A evolução do mercado profissional ao longo do tempo deu inicio a novos modelos de trabalho, como o home office, e mais recentemente, a semana de trabalho de 4 dias. Mais do que uma simples redução de horas, essa proposta representa uma transformação importante na maneira como encaramos a produtividade, o bem-estar dos colaboradores e a eficiência nas organizações.

Trabalhar 4 dias por semana

O modelo de trabalho de 4 dias proporciona bem estar e engajamento entre os funcionários.

À medida que empresas ao redor do mundo experimentam essa mudança, surge uma discussão crucial sobre o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, impactos ambientais e o potencial de redefinição nos padrões tradicionais de trabalho. Afinal, trabalhar 4 dias por semana pode comprometer ou ajudar na produtividade? Quais os impactos? E a mudança pode gerar maior bem-estar aos funcionários?

Estamos diante de uma mudança significativa no mundo corporativo, que não apenas reestrutura o modelo de trabalho, mas também promete uma atualização nas dinâmicas empresariais e na qualidade de vida dos colaboradores.

Neste artigo, exploraremos essa crescente tendência, analisando experiências globais, benefícios experenciados e os desafios encontradas no processo de implementação da semana de 4 dias, acompanhe a leitura.

E, se preferir, você também pode consumir esse conteúdo em formato de podcast.

Como funciona o modelo de trabalho de 4 dias por semana?

Trabalhar 4 dias por semana proporciona uma mudança significativa na jornada semanal que conhecemos, reduzindo de cinco para quatro dias, sem alteração salarial para os funcionários. Essa transição no mercado profissional proporciona vantagens tanto para os colaboradores quanto para as empresas.

A carga horária semanal é reduzida de 40 para 32 horas, distribuídas ao longo de quatro dias de trabalho. E, em alguns casos, os funcionários têm a flexibilidade de escolher os dias da semana em que trabalharão, desde que cumpram as horas acordadas.

Essa mudança busca aprimorar a qualidade de vida dos colaboradores, oferecendo disponibilidade para descanso, lazer, tempo de qualidade com a família e autocuidado pessoal. Além dos benefícios para a empresa e os funcionários, a semana de 4 dias também gera impactos positivos no meio ambiente, reduzindo as emissões de carbono relacionadas ao deslocamento até o local de trabalho.

LEIA+: Treinamento para limpeza profissional, como realizar?

Como surgiu a necessidade de trabalhar 4 dias por semana?

Reduzir a jornada para trabalhar 4 dias por semana, mantendo o mesmo salário, já é uma realidade em alguns lugares do mundo. Apesar de não ser uma novidade, esse modelo ganhou destaque durante a pandemia de Covid-19, levando a reflexões sobre a dinâmica tradicional de trabalho e questões relacionadas ao emprego.

LEIA+: Desinfecção, Limpeza ou Esterilização. Qual a diferença? 

Antes da pandemia, o empresário Andrew Barnes já discutia sobre produtividade, sugerindo que os trabalhadores britânicos são produtivos por apenas duas horas e meia por dia. Ele propôs a ideia de uma semana de trabalho reduzida, argumentando que menos dias de trabalho poderiam resultar em maior foco e produtividade.

A implementação prática para trabalhar 4 dias por semana começou na Nova Zelândia com a Perpetual Guardian, que cerca de quatro anos atrás iniciou o modelo de uma semana de trabalho de quatro dias, permitindo que os funcionários reduzissem suas horas sem diminuição salarial. Logo depois, o experimento ganhou destaque em outros países, como Islândia, Reino Unido, Estados Unidos e Espanha.

Trabalhar 4 dias por semana

As empresas estão implantando a semana de 4 dias de trabalho e obtendo resultados positivos.

O sucesso dessa experiência levou à criação da 4 Day Week Global, uma organização que promove a adoção da semana de trabalho de quatro dias globalmente. Colaborando com instituições acadêmicas como a Faculdade de Boston e as universidades de Queensland e Sydney, a organização já impactou 5,5 bilhões de pessoas, acompanhando iniciativas de redução da jornada de trabalho em todo o mundo.

No Brasil, o projeto-piloto para trabalhar 4 dias por semana começou em novembro de 2023 e seguirá por 2024. As fases preparatórias para o processo já estão em andamento em 20 empresas selecionadas, lideradas pela Reconnect Happiness at Work, em parceria com a fóur Day Week Global e o Boston College.

Empresas como Unilever, Shake Shack e Microsoft Japão realizaram experimentos bem-sucedidos, destacando benefícios como aumento da produtividade e melhoria na qualidade de vida dos colaboradores. Esses casos exemplificam a crescente aceitação e implementação do modelo de jornada reduzida em diversas partes do mundo.

Qual a proposta da jornada reduzida para 4 dias por semana?

A semana de trabalho de quatro dias surge como resposta às crescentes demandas por flexibilidade, qualidade de vida e demandas cada vez mais relevantes para os profissionais.

A proposta de trabalhar 4 dias por semana baseia-se na ideia de que, ao concentrar as horas de trabalho em um período mais curto, os funcionários podem ser mais produtivos e focados durante o tempo em que estão no trabalho. E, de acordo com a especialista Renata Rivetti o aumento da produtividade é o objetivo central desse novo modelo de trabalho.

Experiências da 4 Day Week Global, como no Reino Unido, revelam benefícios, como a redução do turnover em 57%, diminuição do estresse em 39%, e aumento de 35% na receita, mantendo salários inalterados.

Esses dados sugerem que, ao conceder um dia livre na semana, profissionais encontram espaço para lidar com demandas pessoais, promovendo foco, motivação e equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

Conheça os benefícios de trabalhar 4 dias por semana para os funcionários?

Trabalhar 4 dias está ganhando cada vez destaque no mercado profissional, e por uma boa razão, já que proporciona impactos positivos para empresas e, principalmente, para os seus colaboradores:

1.Melhoria do Bem-Estar: Com um dia adicional de folga é possível levar uma vida mais equilibrada. Ao menos, é o que afirmam 54% das pessoas que participaram do teste realizado na Nova Zelândia. Os funcionários têm mais tempo para descanso, lazer, atividades pessoais e passeios com a família, contribuindo para uma melhor qualidade de vida.

Com a jornada reduzida os funcionários tem mais tempo para descanso, lazer e atividades com a família.

2.Redução do Estresse: A redução da carga de trabalho para quatro dias pode diminuir o estresse associado ao emprego, potencialmente aumentando o engajamento e a satisfação dos funcionários. Os testes na Nova Zelândia revelaram que 39% das pessoas experimentaram menos estresse, enquanto 71% reduziram o burnout, uma preocupação crescente entre profissionais e organizações.

3.Aumento da Produtividade e Foco: A concentração das horas de trabalho em quatro dias pode levar a uma maior produtividade e foco durante o tempo dedicado ao trabalho, já que para os trabalhar 4 dias por semana os níveis de comprometimento, boa gestão do tempo e capacidade de autogestão precisam ser mais elevados. Foi isso que Andrew Barnes, fundador da 4 day week, observou quando propôs que as pessoas de sua empresa teriam um dia livre se aumentassem a produtividade diária.

Como implementar a semana de trabalho de 4 dias?

Segundo especialistas, para implementar a semana de 4 dias, é fundamental que haja uma negociação coletiva entre empregadores e funcionários, comparticipação do sindicato da categoria, sobre temas como flexibilidade de horários, reorganização das tarefas e responsabilidades internas, adoção de novas tecnologias e até uma mudança cultural.

Esse processo não se trata apenas de mudar o tempo da jornada de trabalho, e sim de uma mudança na cultura organizacional e na mentalidade que associa mais horas de trabalho com mais produtividade.

“É vital incentivar a experimentação de novas formas de trabalhar, dando espaço para aprendizado e adaptação. As empresas que adotam esse modelo reorganizam sua rotina, diminuindo distrações, reuniões, interrupções, e analisando e aprimorando processos.

Isso preserva o foco das pessoas no trabalho mais importante e se ajusta com a experiência dos funcionários”, afirmou Gabriela Brasil, diretora de Comunidade na fóur Day Week Global, em entrevista a Forbes.

Quais os desafios enfrentados na implementação do modelo de 4 dias?

Quando pensamos nas melhorias de trabalhar 4 dias por semana pode trazer, também precisamos lidar com os desafios que surgem com essas mudanças. Segundo especialistas, as empresas encontram dificuldades, e uma delas é que os trabalhadores têm problemas para cumprir os prazos.

No Brasil, a dificuldade é ainda maior devido à baixa produtividade, o que torna a redução da carga horária um desafio sem prejudicar a economia. Vale ressaltar que essa transição não é fácil, rápida ou uniforme.

Portanto, as empresas precisam considerar essa nova abordagem enquanto refletem sobre sua própria realidade e objetivos. Encontrar um modelo de trabalho que faça sentido para o negócio e para as pessoas requer compreensão e adaptação cuidadosas.

Quais os impactos da jornada reduzida na área ambiental, social e corporativa?

Impactos na ambiental:

Trabalhar 4 dias por semana não beneficia apenas os funcionários, mas também o meio ambiente. Segundo a pesquisadora e socióloga Juliet Schor, do Boston College, após avaliar a implementação da semana de 4 dias no Reino Unido, defende que essa mudança é crucial para reduzir as emissões de carbono globalmente.

De acordo com Juliet, diminuir 10% nas horas de trabalho resulta em uma queda de 8,6% na pegada de carbono. Apesar dos benefícios climáticos serem desafiadores de quantificar, várias pesquisas indicam que, ao longo do tempo e com a diminuição das horas de trabalho, as emissões de carbono também diminuem.

Trabalhar 4 dias por semana resulta em um impacto positivo no meio ambiente.

A pesquisa destaca que a redução dos deslocamentos é um dos principais fatores que contribuem para os benefícios climáticos da semana de trabalho de quatro dias. Esse insight reforça a ideia de que essa mudança não apenas aprimora a qualidade de vida, mas também tem impactos positivos no meio ambiente.

LEIA+: ESG Significado: Entenda a importância para o seu negócio.

Impactos na área social:

No contexto social, uma pesquisa da Universidade de Tecnologia de Auckland revela um aumento significativo de 24% no equilíbrio entre vida pessoal e profissional dos trabalhadores com a implementação da semana de 4 dias.

O estudo destaca que essa mudança permite que os profissionais ampliem suas redes de relacionamento e desfrutem delas de maneira mais significativa, o que é crucial diante dos elevados índices de Síndrome de Burnout nos ambientes de trabalho.

Além disso, a questão da responsabilidade compartilhada nos cuidados familiares também é abordada no âmbito social. Com a semana de 4 dias, pais, mães e cuidadores ganham mais tempo para se dedicar às atividades parentais, à limpeza doméstica e para desfrutar de momentos de qualidade com suas crianças.

Assim, a redução da jornada não apenas promove maior igualdade de gênero no trabalho de cuidado, mas também alivia a sobrecarga sobre as mulheres.

Impactos na área corporativa:

Agora falando sobre o ambiente corporativo, pesquisas indicam um notável aumento de 18% no engajamento dos funcionários nas empresas entre 2017 e 2021 com a adoção da semana de 4 dias. O experimento também resultou em redução nos índices de absenteísmo, apontando melhorias na saúde e bem-estar dos colaboradores, além de um aumento no comprometimento das equipes em cumprir prazos e metas, juntamente com melhorias nas relações interpessoais.

A importância da higiene e limpeza no ambiente de trabalho foi destacada, sendo elementos cruciais para a prevenção de doenças e promoção de práticas de higiene. A oferta de materiais como papel toalha, papel higiênico de qualidade, sabonetes e álcool gel contribuiu positivamente para a saúde e segurança no local de trabalho.

A organização não-governamental fóur Day Week compartilhou dados adicionais relevantes de seus experimentos globais. Descobriu-se que 63% das empresas tiveram facilidade em atrair e reter talentos ao oferecer a semana de 4 dias, enquanto 78% dos funcionários relataram maior felicidade e menos estresse relacionado ao trabalho.

Conclusão

Finalizando este artigo, é crucial ressaltar que a oportunidade de jornadas flexíveis deve ser oferecida de forma equitativa para todos os níveis e funções dentro da organização.

Dessa forma, o direito a melhores condições de trabalho, saúde física e mental deve ser garantido a todos os colaboradores.

Além do tema central da semana de 4 dias, focada em qualidade de vida e melhores condições de trabalho, é importante destacar que as práticas de limpeza profunda são essenciais para promover a saúde e o bem-estar dos funcionários, influenciando positivamente a qualidade do ar e o conforto em ambientes fechados.

LEIA +: Produtos de limpeza profissionais, veja os benefícios para empresas.

A utilização de métodos e produtos adequados é fundamental para eliminar microrganismos e impurezas, contribuindo para a prevenção de doenças e para a criação de um ambiente propício ao desempenho e à criatividade no trabalho.

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Semana 4 dias de trabalho, veja os benefícios para empresas.

Ao longo do tempo, o mercado profissional evoluiu, dando origem a novos modelos de trabalho, como o home office, e mais recentemente, a semana 4 dias de trabalho. Essa proposta de jornada reduzida impacta diretamente na forma como entendemos a produtividade, o bem-estar dos colaboradores e a eficiência organizacional.

No entanto, surge a pergunta: esse modelo pode prejudicar ou beneficiar a produtividade? Quais são os impactos? E a transição pode resultar em maior bem-estar para os funcionários?

Com o intuito de lhe orientar sobre as vantagens da semana de trabalho de 4 dias, o podcast de limpeza profissional da Hygibras traz em seu novo episódio o tema “Semana 4 dias de trabalho, veja os benefícios adquiridos”

Ouvindo esse episódio você saberá como essa mudança significativa no ambiente corporativo, não apenas redefine a estrutura do modelo de trabalho, mas também promete reconfigurar as dinâmicas empresariais e a qualidade de vida dos colaboradores. Também entenderá como se tornou uma tendência em ascensão, analisando experiências globais, benefícios observados e os desafios enfrentados no processo de implementação da semana 4 dias de trabalho.

Caso queira, você também pode ler nosso artigo sobre semana 4 dias de trabalho.

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quinta-feira, 9 de novembro de 2023

Limpeza codificada por cores: Como realizar em empresas?

Você conhece e sabe da importância da limpeza codificada por cores em uma empresa?

A aplicação da limpeza codificada por cores diferentes em cada setor de uma empresa é uma abordagem que contribui significativamente para a segurança, eficiência e higiene no ambiente de trabalho. Esse sistema, muitas vezes chamado de “codificação por cores”, envolve a atribuição de cores específicas a diferentes áreas, equipamentos e materiais, a fim de evitar a contaminação cruzada, promover a organização e facilitar a identificação visual.

A regra das cores na limpeza pode ser compreendida como um conceito simples, mas de grande impacto, já que a simples troca de ferramentas entre ambientes pode impedir uma contaminação indesejada.

Assim, a cor passa a ter uma função vital, pois atua como um código visual rápido e fácil de entender, garantindo que cada utensílio seja usado no seu devido ambiente, aumentando a eficiência da limpeza e preservando a saúde e segurança de todos.

Sendo assim, com o intuito de lhe orientar sobre a importância da limpeza por cores, o podcast de limpeza profissional da Hygibras traz em seu novo episódio o tema “limpeza codificada por cores: como aplicar em empresas?”.

Ouvindo esse episódio você saberá como a limpeza codificada por cores pode te ajudar na prevenção de contaminação cruzada, na rápida identificação de produtos e materiais de limpeza, na promoção de higiene e saúde ocupacional, a seguir a conformidade com padrões de segurança, no treinamento rápido e simplificado de novos colaboradores na limpeza, na melhoria da higienização e, por fim, na redução de desperdício e acidentes de trabalho.

Caso queira, você também pode ler nosso artigo sobre limpeza codificada por cores em nosso blog.

limpeza por cor

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